Entrevistas

NIGHTFALL DOOM METAL – Atmosférico, absoluto e envolvente

Intenso Funeral Doom Metal — atmosférico, absoluto e envolvente. O The Old Coffin Spirit Zine/Portal conduziu uma interessante entrevista com o duo paranaense NIGHTFALL DOOM METAL para melhor conhecer a banda e saber mais sobre suas influências, motivações, letras e percepções sobre o Underground. “O Funeral Doom nos elegeu, nós não seguimos nenhum padrão imposto seja lá por quem ou pelo que for.”

Sejam bem-vindos ao The Old Coffin Spirit Zine/Portal e muito obrigado por aceitarem nosso convite para a entrevista. Gostaria que falassem um pouco sobre a criação da NIGHTFALL DOOM METAL. De onde surgiu a ideia para a banda e por que escolheram o Doom Metal, especificamente, o Funeral Doom metal para suas explorações e criações musicais?

Bela Buia: Saudações e agradecimentos ao The Old Coffin Spirit Zine e ao Fábio Brayner pela oportunidade nos dada para nos pronunciarmos sobre o nosso trabalho. A ideia de criar a banda me ocorreu no início de 2019. O Percy tomou conhecimento do estilo através de mim, por mais estranho que possa parecer, pois, há décadas, antes de nos conhecermos, ele foi um “bluesman” e guitarrista de apoio do Serguei. Na verdade, posso dizer que o Funeral Doom me elegeu, pelo fato de não haver outro estilo que me coubesse, que abraçasse meu estado de espírito, que me permitisse essa forma extraordinária de expressão, norteada pelo sofrimento, mas amenizada por seu acalento. Identificação direta.

A vossa relação se expande para além do âmbito musical — visto que vocês são um casal. Aliás, essa relação é pontuada pela união e também pela cumplicidade. Na hora de produzir música como funciona? Até onde vai à liberdade de cada um, suas contribuições e ideias? Existe um “raciocínio” pelo que pode ou não ser feito e explorado pela banda?

Bela Buia: O fato de sermos um casal, não interfere de forma alguma em nosso trabalho ou se expande para além do âmbito musical, com exceção do tempo (todo) que passamos juntos, o que nos afeta positivamente, por facilitar, direcionar e privilegiar nossa criatividade, inspiração e dedicação. Nós não discutimos sobre o que pode ou não ser feito pela banda, porque temos convicções e impressões semelhantes, é como se já houvesse um pré-acordo entre nós.

Percy Hatschbach: Tenho liberdade total de criatividade, respeitando o conceito e as ideias a serem exploradas. Nosso raciocínio, em termos de composição, se apresentam notavelmente compatíveis, apesar de algumas (poucas) discordâncias. Por exemplo: a Bela sempre puxa o andamento da música para trás, por causa das minhas raízes, e se pudesse usaria só as teclas pretas do teclado!

“Memoires” (2020)

“Where Sad Souls Dwell” (trabalho belíssimo, digas-se) marca a estreia discográfica de vocês. Como foi o processo de composição dele? Ainda sobre a estreia, ela foi lançada pelo selo russo especializado em Funeral Doom Metal, Silent Time Noise Records (Sadael, Frowning, 1000 Funerals, Funeris, Ankhagram). Como se deu esse contato e como é/foi trabalhar com eles?

Bela Buia: No dia seguinte à criação do logo, a princípio apenas “Nightfall”(há também uma história sobre o nome, contada por mim algumas vezes), meu tão sonhado e improvável desejo de ter uma banda de Doom “implorava” por vir. Como o Percy pouco conhecia a respeito, sua “demo” de ânimo era um zer0 à esquerda (risos), portanto, eu precisava criar uma bela façanha para convencê-lo a adentrar nessa esfera gigante por sua própria natureza (risos). E quando o desejo emerge provido de ânimo e advindo do âmago, este se concretiza como uma ordem. Gisela é o nome da minha única filha, título da primeira música da NIGHTFALL DOOM METAL. Como eu só funciono à noite e de madrugada, optei por deixar um aparelho ao lado da cama para cantarolar as melodias que, de forma imprevisível, ecoavam em meus ouvidos. E assim foi, gravações de voz que comecei a reproduzir (com assombrosa… precariedade) no teclado e que o Óscar (como me refiro ao Percy, seu segundo nome) desenvolveu até alcançarmos um ponto de equilíbrio. Na época ele se recusou a tentar, sequer, fazer um vocal gutural, então, eu precisei me esgoelar (tossindo que nem condenada) para fazer os gritos (ecoando no espaço) e a parte cantada no início, nesse mesmo timbre, atribuindo a ele a letra declamada na parte final de “Gisela”. Após a conclusão da música, sua postura não era mais a mesma, o “Deus do Doom” já havia tocado sua alma! O Óscar é dotado de inteligência e raciocínio deveras apurados, além de sua leveza de espírito, o que se faz visível, não só por sua multi-habilidade e sensibilidade musical, mas por tudo que se reflete em seu semblante e em seu corpo físico. Publicidade à parte (risos), as músicas evoluíram de modo surpreendente, em todos os sentidos, o que resultou, em menos de meio ano, no lançamento de “Where Sad Souls Dwell” em streaming, por nós, e, dias após, o convite da Silent Time Noise Rec. Para assinarmos o contrato do lançamento em CD. Feito.

Percy: Trabalhar com o selo STN-R é uma grande honra, só temos a agradecer pelo suporte nos dado, pois, foi uma surpresa grande para nós termos nosso trabalho reconhecido e lançado mundialmente, dentre grandes nomes do cenário Doom. Nós nos comunicamos regularmente e construímos uma relação amigável e respeitosa, a qual nos permite trabalhar livremente em nossas criações. 

Em 2020 vocês lançaram o segundo trabalho “Memories” — um apanhado que mostra a banda evoluindo tanto nas composições quanto nos arranjos, ainda mais ricos que no álbum debutante. Nele, ouvimos temas surpreendentes como: “Cursed Be” e “God Infamous”. Contudo, uma das composições que mais prende a atenção é “The Old Man From The Wild West” (tanto na parte musical quanto nas letras). O video também é belíssimo. A mesma é, na verdade, um tributo ao compositor, arranjador e maestro italiano, Ennio Morricone (que faleceu aos 91 anos em 2020). O quão grande foi e é, a influência das obras dele sobre a Nightfall? Aliás, falando sobre influências. Quais são as grandes influências de vocês?

Bela Buia: Minha criação se revela com maior evidência através do canto e das letras (algumas em forma de poesia), que se harmonizam de forma impressionante às melodias que o Óscar compõe. Quanto à “Cursed Be” e “God Infamous”, eu precisaria de no mínimo 10 páginas para dissertar sobre cada uma. Faz pouco tempo, um amigo do Facebook me apresentou alguns questionamentos a respeito de “God Infamous”, o que me foi de grande valia, pela oportunidade que tive de fazer uso das entrelinhas. E “Cursed Be” diz especialmente sobre mim; talvez a veracidade da letra e a interpretação tenham tocado tua sensibilidade, sinto-me confortada se isso ocorreu. “The Old Man From The Wild West”, eu a considero uma das mais ricas de nosso repertório, uma poesia escrita por mim e cantada, como uma mini ópera; lamento o fato de toda essa linguagem poética se perder na tradução para a língua inglesa. Alguns ouvintes podem não ter assimilado o significado da letra no que diz respeito ao tributo, pois não se trata especificamente de uma homenagem direta ao grande Maestro italiano Ennio Morricone, e sim, uma alusão ao seu ilustre trabalho dedicado às trilhas sonoras de filmes de faroeste. Quanto às minhas influências, não tenho muito a dizer, na década de 2000 ouvi algo no estilo Funeral Doom (sem conhecimento de seu significado), e desde então fiquei impressionada. Nas lojas eu precisava descrever o que gostaria de comprar (pagando gorilaço), me referia ao vocal gutural como voz de trovão (risos)… até que um “Draconian” caiu em minhas mãos e mal pude acreditar no que ouvi. A partir daí as opções foram se descortinando. “Tiamat” foi também um grande presente; faz alguns anos, numa ocasião em que montamos um repertório, incluímos “Meliae” e “Summertime Is Gone”, vislumbre do teríamos pela frente. Em 2014 tive a enorme satisfação de conhecer a banda Sadael (one-man band) e receber seu retorno através de mensagem, amizade que hoje tanto nos honra.

Where Sad Souls Dwell (2019)

Percy: Sobre a influência do Ennio Morricone, na verdade, não houve. O que ocorreu foi que, a época de seu falecimento, foi a mesma de quando estávamos compondo a música e, intuitivamente, desenvolvemos arranjos que se adaptaram perfeitamente ao estilo faroeste. Quanto às minhas influências, ouvi atentamente o som da banda Sadael, cuja fabulosa one-man band, posteriormente, nos deu grande suporte no início dos trabalhos da “NDM” e fez-me ver quão fascinante é o mundo dos teclados e sintetizadores.

Ouvindo os lançamentos da banda, é notável toda a preocupação que a mesma tem com as construções atmosféricas e com as passagens sinfônicas. Que memoram, por vezes, o Pink Floyd e grupos como o Elend, Dark Sanctuary e até mesmo, o italiano Jacula. Todas as composições são densas, evocativas e profundas. Envoltas em véus ocultistas e preenchidas por vocalizações hipnóticas. De onde vem tanta sabedoria e meticulosidade na hora de compor? O Nightfall vê ou estabelece limites para suas criações e digamos, para “pesquisas” musicais?

Percy: Na realidade, construo as músicas partindo da premissa de que os elementos atmosféricos e sinfônicos criam a beleza da harmonia hipnótica. Sinto-me honrado pelas citações alusivas a tão célebres bandas, mesmo sem ter sofrido influências das mesmas, daí a vantagem da criação sem interferências externas. Não estabeleço limites para as composições, apenas permito fluir a música, como se algo maior me direcionasse para tal.

Bela Buia: Realmente tudo isso me faz crer que algo superior à nossa compreensão nos oriente. Nos créditos dos álbuns e dos vídeos mencionamos nossos agradecimentos aos espíritos da Ordem Superior. Creio que tudo acontece em seu devido tempo. Quando nos encontramos imersos na absoluta escuridão… nem preciso dizer mais. Eu vivi. Escuridão. Nada mais. Somente uma força superior é capaz de resgatar aqueles que, seja por mérito, missão ou mesmo expiação, necessitem permanecer neste mundo da efemeridade. Tudo o que aprendi e me trouxe conforto espiritual, aceitação e certeza da vitória infalível, devo aos ensinamentos de Masaharu Taniguchi e a três seres iluminados que não mais habitam neste mundo dos cinco sentidos. Meu pai era poeta e minha mãe, pianista; talvez eu tenha herdado um pouco de seus talentos. Apenas isso. Quanto à meticulosidade, posso dizer, faço jus, do mesmo modo ao perfeccionismo, não só no tocante à música, mas em todos os aspectos da vida, o que incomoda, por vezes, quem convive comigo, ou seja, o Óscar.                      

“Echoes In Infinity” é o terceiro lançamento da banda. Nas palavras da mesma: “ʽEchoes In Infinityʼ é dedicado a todas as vozes silenciosas e silenciadas em momentos de dor, injustiça e luto; às almas que sucumbiram ao sofrimento carnal e àquelas que permanecem no mundo efêmero das ilusões, com saudades da paz.” O que esse trabalho realmente significa? E por qual razão inserir, digamos, esperança, num subgênero que é mais conhecido por sua oposição a esse sentimento?

Bela Buia: Na verdade, o texto original diz “… almejando a Paz.” Sobre a questão em pauta, sei que muitos podem criticar os temas que abordo nas músicas da “NDM”, seja por questões pessoais, por suas crenças ou descrenças. Como mencionei no início da entrevista, o Funeral Doom nos elegeu, nós não seguimos nenhum padrão imposto seja lá por quem ou pelo que for; estamos inclusos no contexto e no conceito dessa proposta, porém, sem seguir regras e a ignorar todos que supostamente criticam negativamente nosso trabalho. Nós primamos por nossa liberdade de ideação, apenas isso. Há tempos, em pesquisa a respeito do nosso “poético” subgênero, li sobre temas utilizados, o que envolve, “coincidentemente” o conteúdo temático de minhas letras (dor, miséria existencial, solidão, evolução, espíritos e por aí segue). Cada qual faz uso de seu livre arbítrio e nós não fazemos críticas destrutivas, além de 4 paredes (risos) aos trabalhos alheios, pois temos ciência de que cada qual, dentro de suas possibilidades, dão o que tem de melhor, assim como nós. Crítica destrutiva provém de seres carentes de Luz, esta é a real. A maior parte das minhas letras deixa um legado de esperança, o que estimula uma atmosfera de bem-estar, refletindo nosso estado emocional, que necessita, essencialmente, de tranquilidade, o que propicia inspirações para compor. Ao contrário disso, nutridos por sentimentos negativos, serviremos de para-raios para atrair energias não condizentes com nossa essência. Por mais que se cultue o mal, quando o sofrimento que dilacera a alma se faz imperativo, o ávido desejo pela libertação desse martírio torna-se igualmente imperativo.  A escolha é livre.

Ouvi o novo álbum recentemente e fiquei realmente encantando com todas as qualidades que ele revela. Ouso dizer ser um dos melhores registros de Funeral Doom do ano. Faixas como: “Simply Rina”, “Through The Shadows” e “Mineral” são literalmente viagens sonoras — introspectivas e extasiantes. Contudo, duas faixas se destacam das demais; “Tercetos” e “Jissô”. Gostaria que dissertassem sobre as mesmas.

Bela Buia: Primeiramente agradecemos por todas essas considerações e esperamos fazer jus! Sobre as letras, como sou eu quem as escreve… bem: você pediu uma dissertação sobre “Tercetos” e “Jissô”, que, a propósito, foram construídas quase simultaneamente, pelo fato dos dois instrumentais feitos pelo Óscar terem sido concluídos. “Tercetos”, como pode-se ler nos créditos do vídeo e na página correspondente do Bandcamp, foi escrita originalmente em português por meu pai, Luiz Carlos de Beaurepaire Rohan (In memoriam), a quem fiz essa homenagem, com o aprazimento do Óscar, evidentemente. E pela maior parte dos vocais ele foi responsável. Quanta satisfação você me trouxe ao ter citado “Tercetos” como destaque do álbum. E o que dizer de “Jissô”? Esta palavra foi criada por Masaharu Taniguchi como sinônimo de Imagem Verdadeira, Perfeição, a Grande Vida do Universo (em breve resumo). Ao ouvir a flauta que o Óscar inseriu no início da música, surgiu, em minha mente, palavras de evocação para a grande Vida do Universo, para a grande Sabedoria do Universo… e toda aquela musicalidade engrandeceu-se ainda mais com a adição de elementos peculiares advindos de preces orientais; e a ideia de cantarmos em japonês, após estudarmos as pronúncias e pelos meus conhecimentos através da Seicho-No-Iê, foi concluída e consumada com o vídeo, no qual as letras figuram em caracteres da escrita japonesa.

Echoes In Infinity (2021)

Vocês são muito ativos nas redes sociais, sendo, literalmente, os seus próprios assessores (papel esse que desempenham muito bem, diga-se. Melhor até mesmo que muitos ditos profissionais da área). Outro aspecto interessante é que vocês não nutrem preconceitos com as plataformas de streaming e as utilizam a seu favor. Quais são os prós e contras dessa forma “mais moderna” de se divulgar e de se “vender” música?

Bela Buia: Eu sou a encarregada pelas divulgações e agradeço imensamente por sua apreciação nesse sentido. Nós dispomos de poucos recursos para tal e não temos praticamente ajuda de terceiros para esse tipo de suporte. Espero estar fazendo bom uso de minha criatividade; após ler suas considerações, passo a acreditar que esteja mesmo! Nossa, não esperava ser reconhecida por isso, sinto-me motivada, obrigada!

Percy:  Nós descobrimos por acaso que poderíamos disponibilizar nosso trabalho através de uma plataforma de streaming, pela qual fomos descobertos pelo nosso selo atual. Vendo o lado positivo, as plataformas digitais nos elevam ao mercado musical mundial, transcendendo fronteiras e, em contrapartida, facilita downloads gratuitos e piratas, prejudicando todo um trabalho. Com a evolução, essas plataformas conseguiram substituir o material físico para o consumo de grande parte dos ouvintes. Sou quase do tempo do gramophone (risos), da época em que as capas dos discos eram o cartão de visita dos lançamentos. Muitos ainda são adeptos dos CDs e dos discos de vinil, creio não se tratar exatamente de preconceito, mas do desejo de ter esse material em mãos.

Algo mais pessoal. Como vocês definem o “Underground” e o “Doom Metal”? O que falta e o que poderia ser feito para que as bandas do gênero e seus respectivos trabalhos recebessem a atenção e méritos devidos?

Percy: Vejo o Underground como um movimento em ascensão, devido ao grande número de bandas que estão surgindo e tendo oportunidade de mostrar seus trabalhos em um número crescente de festivais online, criados a partir das restrições impostas pela pandemia mundial. Notamos nesses festivais, uma grande diversidade de estilos do Metal, com uma pequena expressão do estilo Doom Metal, talvez o mais Underground dos demais. Pelo fato de ser movimento Underground, a divulgação também é Underground, por não fazer parte da mídia televisiva, tornando difícil tomar conhecimento de shows, lançamentos de álbuns, até de bandas. O acesso aos fanzines é um dos canais para essas informações, mas para isso, é preciso pesquisar para se atualizar. Redes sociais também são veículos de divulgação, porém, para quase tudo um preço é cobrado, e sem investimento o retorno é mínimo.  Quanto à minha definição do que seja Doom Metal, não tenho uma ideia formada a respeito, o gênero ramificou-se em várias vertentes e eu, particularmente, me classifico no estilo Funeral Doom, pelos arranjos e pela evidência dos teclados sinfônicos acompanhados de guitarras pesadas no andamento lento e progressivo.

Bela Buia: Penso que deveria (ou deve) haver algo a ser feito (utopia?) no sentido de impedir a disponibilidade gratuita dos trabalhos das bandas na internet, pois tal disponibilidade apenas favorece os sites responsáveis por tais manobras, porém, infelizmente a internet é um mundo sem lei e sem escrúpulos. Sobre o Underground, concordo com o Óscar em sua explanação. Penso que, qualquer artista da Cultura Underground, possua o intento de ver seu trabalho reconhecido, ter seu retorno merecido. Não se trata de se vender para a mídia descarada, comercial, mas do surgimento de outros canais, talvez mais criativos e interativos que os disponibilizados até então (muitos não amam porque desconhecem). O Funeral Doom Metal, para mim, é o estilo mais tocante do Metal, a música que leva conforto àqueles que padecem, um oásis no meio ao deserto, o grito de clamor! E nosso propósito é transmitir esses sentimentos. Que cada artista obtenha seu justo merecimento e seja beneficiado por tudo que o circunda do modo que melhor lhe convier!

Muito obrigado pelo tempo e paciência. Novamente parabéns pela trajetória e pelos ótimos registros. Deixem uma mensagem para os fãs e para aqueles que estão a conhecer a banda a partir de agora.

Agradecemos igualmente mais uma vez ao The Old Coffin Spirit Zine pela oportunidade, parabenizando-o por seus trabalhos impecáveis e com nossos votos de saúde e sucesso. Deixamos aqui um convite a todos que tiverem interesse em conhecer a NIGHTFALL DOOM METAL, é só acessar: Bandcamp, YouTube, Instagram, além de nossa página no Facebook. E aos apreciadores do nosso trabalho, nosso fraterno abraço, gratidão e que esse elo seja sempre fortalecido.  

Saúde e prosperidade a todos.

Nightfall Doom Metal

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